Direito UERJ 2018.2

Direito UERJ 2018.2
Universidade do Estado do rio de Janeiro

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Após confronto na porta de Sérgio Cabral, 04-07-2013, moradores querem C...


Transmitido ao vivo em 05/07/2013
Após confronto na porta de Sérgio Cabral, 04-07-2013, moradores querem Cabral fora do Leblon http://ricardo-gama.blogspot.com.br/2...

Após confronto na manifestação na porta de Sérgio Cabral, 04-07-2013, moradores do Leblon querem que Cabral deixe o bairro
.
Vídeo comentário.


Leiam abaixo, até os moradores do Leblon querem que Sérgio Cabral deixe o bairro, e não é só pela manifestação, Cabral incomoda geral, eles se queixam do barulho e da interdição constante da rua Aristídes Espínola.

Isso sem dizer que a popularidade de Sérgio Cabral despencou entre os mais ricos, e a classe média, logo, os vizinhos dre Cabral.

Deveríamos fazer um abaixo assinado para Sérgio Cabral ir para Bangu 1 ou sair fora do Brasil, pronto falei, sem mais.

Em tempo, quem é esse tal Eduardo Oliveira que se encontrou com Sérgio Cabral, e agora é acusado de roubar uma câmera de um dos manifestantes, conforme matéria abaixo ?

Foto Sérgio Cabral


Folha.com


No dia seguinte ao confronto entre policiais militares e manifestantes que protestavam em frente à casa do governador do Rio, no Leblon, zona sul carioca, moradores locais organizam nesta sexta-feira um abaixo assinado para que Sérgio Cabral (PMDB) deixe o bairro. A ideia é que ele mude para o Palácio Laranjeiras, também na zona sul. 

"Esses tumultos estão se tornando frequentes. A maioria não é contra as manifestações, mas nós somos contra o governador morar aqui em vez de morar no Palácio Laranjeiras e com isso trazer os manifestantes pra cá", disse a psicóloga Cyntia Clark, 60, moradora de um prédio vizinho ao do governador. 

Os moradores se queixam do barulho e da interdição constante da rua Aristídes Espínola - onde mora Cabral - há cerca de três semanas, desde o início das manifestações. Nesta sexta-feira, no entanto, a via estava livre pela manhã. Apenas o policiamento havia sido reforçado. 

Cerca de 40 policiais do Batalhão do Leblon estavam parados com sete carros na rua. 

Há 30 anos no Leblon, a moradora Maria Amélia Silva Pinto, 70, disse que ainda estava assustada com o tumulto de ontem. "Estava vendo televisão quando de repente ouvi um estrondo. corri para apagar as luzes e me proteger. Foi um susto muito grande, uma situação desagradável. Só consegui dormir por volta de 1h30 da manhã", disse. 

MANIFESTANTE ROUBADO

Durante o confronto entre policiais e manifestantes pelas ruas do Leblon, na noite desta quinta-feira, uma ação isolada chamou a atenção dos frequentadores do restaurante Veloso, também no Leblon. 

Dois homens em uma moto perseguiram dois jovens, ambos de 18 anos, que participavam do protesto. De acordo com testemunhas do restaurante ouvidas pela Folha, os garotos foram perseguidos pela moto que seguiu até mesmo pela calçada da Aristides Espínola, no quarteirão ao lado, onde mora o governador Sérgio Cabral. 

Ao descer da moto, um dos homens roubou a câmera profissional, modelo Canon 7D, que um dos manifestantes carregava. Na delegacia, a vítima afirmou em depoimento que o equipamento teria sido roubado por Eduardo Oliveira, o porta-voz do grupo de manifestantes que encontrou o governador Sérgio Cabral na semana passada, em reunião no Palácio Guanabara. 

Ao ser questionado sobre o episódio pela Folha, por telefone, Eduardo primeiro perguntou quem havia passado a informação sobre o roubo. Num segundo momento, ele negou participação na ação contra os dois estudantes, moradores da zona sul. Eduardo esteve na manifestação desta quinta-feira e chegou a ser hostilizado por uma parte dos manifestantes insatisfeitos com o grupo formado por ele para negociar com Cabral.

Nenhum comentário:

Postar um comentário