quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
DESABAFO: tragédia em Santa Maria (RS) - Boate Kiss
Tragédia em Santa Maria (RS) na boate Kiss. Deus conforte a família.
COMO AJUDAR EM SANTA MARIA - RS
** Logística e abrigo aos parentes das vítima ** Ligue (55) 9979-2539
** Precisam de médicos, enfermeiros, psicólogos. ** Ligue (55) 9155-2087
** Doação de sangue URGENTE ** Endereço: Avenida Presidente Vargas, 2291 - Santa Maria - RS
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Acesse o blog do canal: http://www.welington.info
tags: santa maria, boate kiss, incêndio, tragédia, rio grande do sul, brasil, desespero, morte, dor, gurizada fandangueira.
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Tragédia em SANTA MARIA-RS INCÊNDIO deixa mais de 230 mortos em 27/01/20...
Edmar Barros
O Brasil está de Luto com a TRAGÉDIA em Santa Maria-Rs! Últimas noticias relatam 232 mortes confirmadas e mais de 130 feridos! a Maioria das pessoas não Morreram QUEIMADAS e sim ASFIXIADAS pela FUMAÇA segundo Informações passadas pelas equipes de RESGATE! esse é o segundo maior INCÊNDIO da História do BRASIL! Reportagem TV RECORD.
Luto, fotos fortes da tragédia em Santa Maria
Edivaldo Salvi
Imagens da tragédia que aconteceu na boate Kiss em Santa Maria no RS
Havia uma ultima imagem que não era desta tragédia de Santa maria que eu peguei no fece, como pode ser confirmada no link abaixo
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=321574894628789&set=a.173025339483746.34943.100003288431852&type=1&theater
é desta tragédia:
http://soundandpeace.blogspot.com.br/2009/03/santika-nightclub-new-years-trag...
Imagens da tragédia que aconteceu na boate Kiss em Santa Maria no RS
Havia uma ultima imagem que não era desta tragédia de Santa maria que eu peguei no fece, como pode ser confirmada no link abaixo
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=321574894628789&set=a.173025339483746.34943.100003288431852&type=1&theater
é desta tragédia:
http://soundandpeace.blogspot.com.br/2009/03/santika-nightclub-new-years-trag...
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Língua Portuguesa: Conferência dos professores Evanildo Bechara e Mal...
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PM dá ordem para abordar ‘negros e pardos’
dia a dia
23/01/2013 14:00PM dá ordem para abordar ‘negros e pardos’
Instrução de comandante de batalhão se baseou na descrição de vítima de assalto em bairro luxuoso
Thaís Nunes
thais.nunes@diariosp.com.br
thais.nunes@diariosp.com.br
O documento assinado pelo capitão Ubiratan de Carvalho Góes Beneducci orienta a tropa a agir com rigor, caso se depare com jovens de 18 a 25 anos, que estejam em grupos de três a cinco pessoas e tenham a pele escura. Essas seriam as características de um suposto grupo que comete assaltos a residências no bairro.
A ordem do oficial foi motivada por uma carta de dois moradores. Um deles foi vítima de um roubo e descreveu os criminosos dessa maneira. Nenhum deles, entretanto, foi identificado pela Polícia Militar para que as abordagens fossem direcionadas nesse sentido.
Para o frei Galvão, da Educafro, a ordem de serviço dá a entender que, caso os policiais cruzem com um grupo de brancos, não há perigo. Na manhã de hoje, ele pretende enviar um pedido de explicações ao governador Geraldo Alckmin e ao secretário da Segurança Pública, Fernando Grella.
O DIÁRIO solicitou entrevista com o capitão Beneducci, sem sucesso. A reportagem também pediu outro ofício semelhante, em que o alvo das abordagens fosse um grupo de jovens brancos, mas não obteve resposta até o fim desta edição.
Confira a íntegra da nota de esclarecimento enviada pelo Comando da Polícia Militar:
A Polícia Militar lamenta que um grupo historicamente discriminado pela sociedade, que são os negros, seja usado para fazer sensacionalismo.
O caso concreto trata de ordem escrita de uma autoridade policial militar, atendendo aos pedidos da comunidade local, no sentido de reforçar o policiamento com vistas a um grupo de criminosos, com características específicas, que por acaso era formado por negros e pardos. A ordem é clara quanto à referência a esse grupo: “focando abordagens a transeuntes e em veículos em atitude suspeita, especialmente indivíduos de cor parda e negra com idade aparentemente de 18 a 25 anos, os quais sempre estão em grupo de 3 a 5 indivíduos na prática de roubo a residência naquela localidade”.
A ordem descreve ainda os locais (quatro ruas) e horário em que os crimes ocorrem. Logo, não há o que se falar em discriminação ou em atitude racista, tendo o capitão responsável emitido a ordem com base em indicadores concretos e reais. Discriminação e racismo é o fato de explorar essa situação de maneira irresponsável e fora de contextualização.
Veja a Ordem:
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Vídeo completo no site Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/
Título: Nossa Língua Portuguesa
Autor: Ministério da Educação
Categoria: TV Escola - Língua Portuguesa
Idioma: Português
País: Brasil
Editado por Joakim Antonio para retirada da chamada e parte final de gramática, que usam alguns segundos de música, como exemplo, cujo os direitos autorais são reivindicados pela gravadora.
Vídeo completo no site Domínio Público http://www.dominiopublico.gov.br/
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Idioma: Português
País: Brasil
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As Cruzadas - A Primeira Cruzada
A esperança é arma que nos move para continuarmos lutando.
Anisia Nascimento
"Mera mudança não é crescimento. Crescimento é a síntese de mudança e continuidade; onde não há continuidade não há crescimento." C. S. Lewis
"Todo mundo deve inventar alguma coisa, a criatividade reúne em si várias funções psicológicas importantes para a reestruturação da psique. O que cura, fundamentalmente, é o estímulo à criatividade." Nise da Silveira
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Obrigada,
Anisia Nascimento
Zoológico humano
por Jader Pires
Um dos clássicos da literatura chinesa é o livro Tengwang Ge Xu, que se refere justamente ao grande Pavilhão que, na China, se chama Tengwang. Nos dias de hoje, a cidade de Nanchang é motivo de outra história.
Em festivais religiosos, comuns na China, há uma quantidade significativa de mendigos nas ruas, pedindo ajuda, comida, trocados. Até aí, nada diferente de qualquer outro lugar no mundo com um mínimo de diferenças sociais. Só que, como a China é um país bem populoso e a mendicância acaba por se tornar um negócio bem lucrativo, o número de pedintes começou a aumentar substancialmente e acabou se tornando uma verdadeira praga para quem perambulava pelas ruas, topando constantemente com mais de uma pessoa solicitando ajuda, algo pra comer, umas moedinhas.
Para tentar resolver a questão do ir e vir mais confortável para os religiosos, a organização do festival optou por criar um corredor enorme com gaiolas de ferro para que os mendigos pudessem ficar separados dos pedestres, mas que pudessem também continuar com suas operações de mendigos. Assim, os pedintes ficam atrás das grades e os religiosos ficam mais livres e tranquilos para caminhar e atirar moedinhas para a organizada linha de pessoas com cuias nas mãos, pedindo água e uma ajuda financeira.
Os criadores desse zoológico humano afirmam que os mendigos entram nas gaiolas por vontade própria, que não são coagidos em nenhum nível para cooperar e passar o dia entre grades.
“Os mendigos estão muito confortáveis em suas gaiolas, as pessoas enviam-lhes comida e água como presentes. De certa forma, é melhor para eles lá do que ter que encontrar um lugar nas ruas movimentadas. Eles podem sair quando quiserem, mas eles têm que deixar a cidade também, eles não podem ir para a feira”.As gaiolas são minúsculas e uma pessoa adulta mal consegue ficar em pé. Isso parece deixar os visitantes bem desconfortáveis, como a turista chinesa Lu Cheng, que foi visitar o templo com sua família:
“Eu estava horrorizada ao ver estas pessoas pobres em gaiolas. Viemos para um dia agradável com a família, mas foi angustiante ver outros seres humanos como animais mantidos em jaulas. Essas pessoas merecem melhor tratamento e deveriam poder visitar o festival como todos os outros. Se as pessoas decidem dar-lhes comida, dinheiro ou água, aí é com eles”
Milhares de pessoas de muitas províncias diferentes fazer a
peregrinação aos templos e devido a sua popularidade na cidade vizinha
transformou o evento em uma feira com shows folclóricos, comidas
tradicionais, mercados com iguarias locais e atrações para as
crianças. Tradicionalmente pessoas visitaram o templo para pagar os seus
sacrifícios aos deuses budistas.
Ao que parece, os pedintes acabam pagando sacrifícios involuntariamente.
Jader Pires
Jader Pires é editor do Papo de Homem. Publicitário por opção, jornalista por apego e escritor por maldição. Prometeu um dia que, se ganhasse na loteria, doaria cem reais para caridade (e não há cristo que o faça pensar o contrário). No Twitter, atende pela brilhante alcunha de @jaderpires.Outros artigos escritos por Jader Pires
Somos entusiastas do embate saudável
O texto acima não representa a opinião do PapodeHomem. Somos um espaço plural, aberto a visões contraditórias. Conheça nossa visão e a essência do que fazemos. Você pode comentar abaixo ou ainda nos enviar um artigo para publicação.http://papodehomem.com.br/zoologico-humano/?fb_action_ids=288183324632896&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582
Língua Portuguesa: Aspectos da difusão lexical
Língua Portuguesa: Aspectos da difusão lexical: Aspectos da difusão lexical Aspectos da difusão lexical ___________________________________________________________...
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Empresa é condenada por acidente de carro com trabalhadora
Uma empresa de prestação de serviços é responsabilizada por acidente de carro que envolveu alguns empregados.
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Anisia Nascimento - educação: CARACTERÍSTICAS DO PORTUGUÊS ARCAICO
Anisia Nascimento - educação: CARACTERÍSTICAS DO PORTUGUÊS ARCAICO: Nada Disto É Novo: «CARACTERÍSTICAS DO PORTUGUÊS ARCAICO : Os traços característicos que diferenciam o português arcaico do português mod...
http://nascimentosampaio.blogspot.com.br/2013/01/nada-disto-e-novo-caracteristicas-do.html
CARACTERÍSTICAS DO PORTUGUÊS ARCAICO
Os traços característicos que diferenciam o português arcaico do português moderno são os seguintes:
FONÉTICA
- Há grande número de hiatos, devidos à queda de consoante medial sonora, como em aqueecer, beesta, doo, loar, poboo, seer, e com a nasalação da primeira vogal, quando a consoante sincopada e n, como em cẽa, cõelho, lũa, mõesteiro, pẽa, nasalação que posteriormente desapareceu ou fez surgir outro som, como em devĩar, dĩeiro, vĩo, vizĩa, vizĩo (ĩ antes de a e o), que deram devinhar e adivinhar, dinheiro, vinho, vizinha, vizinho.
- E tónico, seguido de a, o (cãdea, tea, creo, meo), ainda nao se tinha ditongado. Só mais tarde se desenvolveu o i semi-consoante. O mesmo sucedeu com ẽ antes de a, o (avẽa, de avena-, chẽo, de plenu-, deram aveia e cheio).
- Ao contrário do que sucede com as outras línguas românicas, onde se ditongaram, verifica-se em português, já nos mais antigos textos, a persistência do e e do o tónicos latinos: l. ovu-, port. ovo, esp. [cast.] uevo, it. uovo, fr. ant. uef (mod. œuf); l. petra-, port. pedra, esp. piedra, it. pietra, fr. pierre.
- O o e o a mudos só apareceram na fase moderna da língua (¹). Estes factos e a nasalação das vogais extremas i, u são também características do português que o distinguem das outras línguas românicas.
- Conserva-se o i final na 1.ª pessoa do singular do pretérito perfeito dos verbos em -er e -ir (pudi, pugi e pusi, soubi, tivi, pidi, sigui, subi).
- A vogal pretónica, no futuro e no condicional de alguns verbos, como ferir, guarir, morrer, poer, querer, sair, ter, valer, ver, e vir desaparecera, do que resultaram formas como ferrei [por ferirei] e ferria, guarrei e guarria, morrei e morria, porrei e porria, querrei e querria, salrei ou salrrei e salria ou salrria, terrei e terria, valrei ou valrrei e valria ou valrria, verrei e verria, vẽrrei ou verrei e vẽrria.
- Terminavam em -om os nomes que hoje terminam em -ão, depois de passarem pela forma em -am (no Canc. Geral, -am rima com -ão). A uniformização das terminações nasais dos nomes que em latim acabavam em -annu, -ane-, -one-, -udine-, no port. arcaico em -ão (dissílabo), -ão (monossílabo), -ãe, -am, -õi, -õie, -om, deu-se do século XIV em diante, acabando por ficarem todas em -ão. Também terminava em -om a terceira pessoa do plural do perfeito, do mais que perfeito e do futuro dos verbos. Mas a terminação -ão encontra-se já no port. arcaico, como em loução (louçano), são (sano), etc..
- O ditongo eu era aberto em Deus, eu, meu, seu, teu etc., passando a pronunciar-se fechado do século XIV em diante. O o dos comparativos maior, mor, melhor, mẽor, peor (os únicos comparativos latinos do port. arcaico, como do port. moderno), dos adjectivos em -osa (fremosa, embargosa) e de muitas palavras em -or (arredor, derredor, suor) era fechado, mas passou a pronunciar-se aberto na mesma época.
- O ç, sibilante surda, distinguia-se do s, sibilante surda, como ainda sucede em alguns lugares da Beira e das raias minhota e transmontana, onde ç de paço (´paʃu) e nitidamente diferente de s de passo (´pasu).
- O s intervocálico, fricativa sonora (coser: ku´ʒer, de connsuere, mesa: ´meʒa, de mensa), distinguia-se do z, também fricativa sonora (cozer: ku´zer, de cocere, azedo: ə'zedu, de acetu-).
- O ch, explosiva surda, pronunciava-se tʃ, como ainda se ouve ao povo em algumas regiões do país (chave: tʃav, cacho: ´katʃu, mocho: ´motʃu, machado: mə'tʃadu) e não ʃ, como actualmente.
MORFOLOGIA
Nomes
Substantivos
- Eram uniformes os substantivos em -dor, -tor, -or, como pastor, sabedor, senhor (uma ou outra vez ocorre senhora).
- Ifante ou iffante era uniforme.
- Os substantivos em -age ou -agem, de origem francesa, eram muitas vezes masculinos, como linguage, linhage; só do século XVI em diante se deu a mudança de género (personagem usa-se modernamente nos dois géneros).
- Os substantivos terminados em -om ou -on faziam o feminino em -õa, -ôa, como infançom, infançõa, infançôa, cochon, cochõa e cochôa, varon, varõa e varôa.
- Muitos substantivos terminados em -z ou -s, como alferez, ourivez, simplez, cos, hoje invariáveis, tinham então plural (alferezes, ourivezes, simplezes ou simprezes, coses), como ainda sucedia no século XVI.
Adjectivos
- Os adjectivos terminados no singular em -ês e -ol eram uniformes, como português (cortês e montês eram por vezes biformes), espanhol.
- Os adjectivos terminados no singular em -um, hoje uniformes, eram biformes, como comum, comũa.
- Os adjectivos terminados no singular em -el, como movel, razoavel, stavel, aparecem com o plural em -is: movis, razoavis, stavis.
- O comparativo perifrástico formava-se com mais ou chus, meos ou menos e tam: mais ou chus mole, meos paciẽte, tam gloriosa.
- O superlativo absoluto também se formava com gram: disse a gram alta voz.
Numerais
Cardinais
- Ũn, un, ũa, ua, unha; dois, dous e dos; cinque e cinco; dezeseis, etc.; quaraenta e quorenta; cinquaenta, sessaenta, sesseenta e sassenta, setaenta e satenta, oitaenta e oiteenta, novaenta e noveenta, cento, cem e cen.
Ordinais
- Sesto, seisto, sestimo, seistimo, seismo e sesmo, seitimo, novẽo, dezimo, dizimo, postumeiro, postreiro.
Fraccionários
- Meidade, meadade, meo, a sesma.
Multiplicativos
- Um tanto, dous tanto, quatro tanto, mil tanto, dous tamanho, dobro, cẽ dobro, etc.
Pronomes
- Ao lado dos pronomes pessoais ele, mim, migo, tigo, sigo e do reflexo se, ocorrem as formas el, mi, mego [l. mecum], tego, sego, xe ou xi; o pronome complemento indirecto tem a forma lhi, lhis.
- As formas mais antigas de teu e seu, provenientes estas da analogia com meu, são tou [l. tuus] e sou. O feminino de meu era mia (mha) e também ma; por vezes ocorre minha, que em próclise deu nha, que se escrevia enha, inha. Os femininos de teu e seu eram tua e sua, que em próclise deram ta e sa.
- Além dos demonstrativos modernos, existiam também aquesto, aquesse, esto, esso, aquelo, elo [l. illum] e medês. O artigo definido aparece com as formas lo, la, o, a.
- Cujo e quejando (mais arc. quejendo) eram pronomes interrogativos.
- São formas dos pronomes indefinidos do português arcaico as seguintes, que não existem no português moderno: al e algorren, atal e atanto, nulho [l. nullus], quis (alguém), senhos, senlhos e sendos (cada um), já quanto e já-quê (alguma cousa), que-quer (qualquer cousa), todo (tudo), camanho, quemquer ou quenxiquer (quem quer). Com significação idêntica à do advérbio pronominal francês en, o português arcaico tem o pronome en, ende. Existia também o pronome homem, omem e ome.
Verbos
- Vários verbos que pertenciam à terceira conjugação latina (tema em u e tema em consoante) e que hoje pertencem à conjugação em -ir, terminavam em -er, como aduzer, caer, confonder, finger. A 3.ª pessoa do singular do indicativo dos verbos pesar, poer, sair, soer tinha respectivamente as formas pês, pon, sal, sol. A terminação da 2.ª pessoa do plural dos verbos, excepto a do pretérito perfeito, que é a actual, era -des. Só nos princípios do século XV começou a perder o d (dizees [l. dicitis], fazees), mantendo-se apenas em alguns verbos de infinito monossilábico, para evitar confusão com a 2.ª pessoa do singular, e nos casos em que está precedido de vogal nasal (tendes, vindes). Os verbos da 2.ª conjugação tinham o particípio em -udo: avudo, conhoçudo (conhocer), deteudo, perdudo, recebudo, temudo. Destas formas há ainda vestígios em conteúdo, manteúdo, teúdo e no nome próprio Temudo.
- Note-se o emprego do pretérito anterior, sobretudo em orações temporais, para se indicar que em certa altura do passado a acção estava consumada: «Pois que Lançarot ouue feito quanto a caualeyro conujnha, disse» etc., pág. 506 (Demanda do Graal).
Advérbios
- Entre os advérbios arcaicos, indicaremos: adur (apenas, difìcilmente), agĩa, aginha (azinha, sem demora), alhur (alhures, algures), antano (o ano passado), aquende (aquém), atam (tão), chus (mais, do l. plus, cf. o fr. plus), de chã e de gran (certamente, na verdade), desi (depois), du (onde, donde), eire ou eiri (ontem, cf. o fr. hier [l. heri]), em, en, ende (dai, daqui, cf. o fr. en), endõado (de graça, debalde, sem razão), entonce e estonce (então), meos (menos), nego (senão), ogano [l. hoc anno] (este ano), oi e oie [l. hodie] (hoje), oimais (doravante), toste (logo, depressa), u (onde).
- Os prefixos separáveis ar ou er e per reforçam a significação do verbo a que se antepõem, ou, para os dois primeiros, têm o sentido de também.
Preposições
- São preposições arcaicas: antre (entre), ata, atee, ateem, atẽes (até), depos (depois), des (desde), encas ou en cas de (equivalente ao fr. chez), ergo (excepto, afora), ontre (entre), pera (para), so (sob), tras [l. trans] (além de).
Conjunções
- São conjunções arcaicas: ca (comparativa, causal e integrante), ergo ([l.] portanto), macar (embora), mais (mas), mais pero, mas pero, empero, pero (mas, porém, embora), mentre e mentres (enquanto, entretanto), vel ([l.] ou).
SINTAXE
- O pronome lhi ou lhe usava-se, ao mesmo tempo que lhis e lhes, para o caso em que hoje só empregamos esta última forma: Vos lhi tolhestes os ramos en que sijam, / e lhis secastes as fontes en que bevĩa (Nuno Fernandes Torneol).
- Como sucede em francês com o pronome on, em português arcaico homem, omem e ome serviam de sujeito indeterminado: «de que nunca oysse homem falar», «par nunca lh'ome pod'achar»; e cf. o provérbio «anda homem a trote para ganhar capote».
- Era normal o emprego do partitivo do, da, dos, das e de: «depois filhem a calda coada e deytem-lhe do mell e do sall e do azeite», Livro de Alveitaria, de Mestre Giraldo; «as mãaos tomarom de pam para dal-lo aa boca», Livro de Esopo; «e da-lhe da solda cada dia»; «lança-lhe da solda por syma d'aquelle sangue», Livro de Falcoaria; «e el pedio-lhe d'agoa, pela aravia», Lenda de Gaia; «comeria de boa mente de hum pee de porco», Cr. da Ordem dos Frades Menores.
- O adjectivo possessivo geralmente não era precedido de artigo [cf. port. dop Brasil]: «ouuiu sa senhor»; «filhou rey Ramiro sa molher com sas donzellas», Lenda de Gaia.
- Nos tempos compostos com ter e haver, o particípio passado dos verbos transitivos concordava muitas vezes com o complemento directo, quer este o precedesse ou não: «tẽção que começada tinhão»; «maldade que aqueles mortos avião feita»; «depois que os el-rey teve uencidos»; «tenho vystos e ouuidos muitos enxempros»; «todos avyam feita esta promessa»; «aviã vencidas as batalhas e conquistas e comarcas».
- Em orações afirmativas, usava-se por vezes o conjuntivo em vez do imperativo: «Digades, filha, mha filha uelida, / por que tardastes na fontana fria», Pero Meogo; «lembre-te que sam molheres», Jorge de Aguiar.
- Empregava-se o gerúndio em expressões como: sem saindo (sem sair), non cessam chorando (não cessam de chorar).
- Quando na frase uma palavra de sentido negativo precedia o verbo, não se omitia a negativa: «nenhũu non veio». Nas frases hoje construídas com nem... nem (conj. copulativa), omitia-se a primeira: «Poys minha triste vẽtura, / nẽ meu mal nã faz mudança», D. João de Meneses.
- Havia grande liberdade na ordenação das palavras na frase a), não são raros o anacoluto b) e a sínese c), e são frequentes os longos períodos com elementos ligados pela copulativa e, d).
- a) «e as palavras dictas»; «e dictas as palavras»; «aquelles que enganar podem»; «persoas que useyras podem»; «merçee que lhe Deus faz»; «com grande minha perda», Livro de Esopo, apud Leite de Vasconcelos; «E o que me a esto moveo forom sete cousas», Livro de Linhagens; «Os mais dos dias bem cedo era levantado, e, missas ouvidas, era na Rollaçom ataa meo dia, ou acerca, e viinha come», Leal Conselheiro.
- b) «Ca ssem rrazom pareçe que aquel que he atormentaado dar-lhi homem outro tormento», Lei de 1211; «devemos catar se este que apelou, se he demandador se demandado», Leis e posturas de D. Afonso III; «Disse Moyses, e disse a verdade, que no primeiro começo, que Deus criara os ceeos, e a terra, e todallas outras criaturas, que criara o homem, e, quando o criou que disse:», etc., Livro da Montaria.
- c) «toda gente te lança de sy, com nojo que de ti ham»; «a enjuria e vergonça nom he d'aquell que a rreçebe», Livro de Esopo; «a prudencia e discreçom quer obrar acabadamente», Leal Conselheiro.
- d) «E tomando hum coitello saio fora e indo por os campos achou multidom de porcos que paçiam em hum campo e correeo em pos elles e tomou huum d'elles e com o coitello que levava cortou-lhe hum pee e leixou aly o porco deçepado», Cron. da Ordem dos Frades Menores; «Per algus logares do senhorio de Portugal foi, que lhe disserom que havia hi mulheres de buem logo que nõ haviam onde o vestir houuessẽ, que veria a fazer do seu dano, e mandaua esta rainha filhar peças de panos e mandaua chamar alguma boa dona d'aquela uilla de que ella fiaua, e mandaua a ella que partisse aquelles panos por aquellas moças a que visse que compria; e esto fazia ella escondidamente, segundo sabem alguns e alguas de sa casa», Relação da Vida da Gloriosa Santa Isabel (²).
(¹) E. Bourciez, Éléments de Linguistique Romane, § 334, 4.ª ed., Paris, 1946.
(²) Para a elaboração destas noções sumárias sobre a gramática do português arcaico, servimo-nos de: J. J. Nunes, Crestomatia Arcaica, Lisboa, 1953, e Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa, Lisboa, 1919; Leite de Vasconcelos, Lições de Filologia Portuguesa, Lisboa, 1911, e Textos Arcaicos, Lisboa, 1922; D. Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Glossário do Cancioneiro da Ajuda, nos vols. XXIII e XXIV da Revista Lusitana, Lisboa, 1920 e 1922; Joseph Huber, AltportugiesischesElementarbuch, Heidelberga, 1933; D. Maria da Piedade C. Mariz de Pádua, A Ordem das Palavras no Português Arcaico, Coimbra, 1960; Epifânio Dias, Syntaxe Historica Portuguesa, Lisboa, 1953. »
Retiradas das páginas 1 a 8 e 777 da 2.ª ed., de 1967, pela Coimbra Editora, Limitada, dos Textos Medievais Portugueses, seleccionados e anotados por Corrêa de Oliveira e Saavedra Machado com o fim de servirem para o estudo da literatura portuguesa medieval no 3.º ciclo dos Liceus, nos termos do respectivo programa outorgado pelo Ministério da Educação Nacional de então, e compostos e impressos nas Oficinas Gráficas da Livraria Cruz, em Braga. Pode ler-se numa nota preliminar dos autores que, «na verdade, modernamente, não se concebe o estudo da literatura de um povo sem se considerar como síntese da vida mental da nação, isto é, relacionado com o conhecimento da cultura coeva ambiental. Como expressão e representação, a literatura reflecte sempre a vivência da língua e da cultura em todas as suas manifestações, nos anseios individuais e gregários que se desentranham da vida colectiva de um povo e de uma época.»
Aqui transcriptas para curiosidade dos leitores, e para melhor entendimento dos textos já publicados ou de futuros.
(²) Para a elaboração destas noções sumárias sobre a gramática do português arcaico, servimo-nos de: J. J. Nunes, Crestomatia Arcaica, Lisboa, 1953, e Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa, Lisboa, 1919; Leite de Vasconcelos, Lições de Filologia Portuguesa, Lisboa, 1911, e Textos Arcaicos, Lisboa, 1922; D. Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Glossário do Cancioneiro da Ajuda, nos vols. XXIII e XXIV da Revista Lusitana, Lisboa, 1920 e 1922; Joseph Huber, AltportugiesischesElementarbuch, Heidelberga, 1933; D. Maria da Piedade C. Mariz de Pádua, A Ordem das Palavras no Português Arcaico, Coimbra, 1960; Epifânio Dias, Syntaxe Historica Portuguesa, Lisboa, 1953. »
Retiradas das páginas 1 a 8 e 777 da 2.ª ed., de 1967, pela Coimbra Editora, Limitada, dos Textos Medievais Portugueses, seleccionados e anotados por Corrêa de Oliveira e Saavedra Machado com o fim de servirem para o estudo da literatura portuguesa medieval no 3.º ciclo dos Liceus, nos termos do respectivo programa outorgado pelo Ministério da Educação Nacional de então, e compostos e impressos nas Oficinas Gráficas da Livraria Cruz, em Braga. Pode ler-se numa nota preliminar dos autores que, «na verdade, modernamente, não se concebe o estudo da literatura de um povo sem se considerar como síntese da vida mental da nação, isto é, relacionado com o conhecimento da cultura coeva ambiental. Como expressão e representação, a literatura reflecte sempre a vivência da língua e da cultura em todas as suas manifestações, nos anseios individuais e gregários que se desentranham da vida colectiva de um povo e de uma época.»
Aqui transcriptas para curiosidade dos leitores, e para melhor entendimento dos textos já publicados ou de futuros.
São Nun'Álvares Pereira de Santa Maria, rogai por nós.
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