sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Luís Brasilino: Estamos sofrendo uma manipulação brutal - Le Monde Diplomatique Brasil
Estamos sofrendo uma manipulação brutal |
Carlos Vainer, professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da UFRJ, denuncia a manipulação do amor dos brasileiros por sua cidade e pelo futebol como forma de conquistar apoio para a realização da Copa do Mundo. Ele alerta: é um grande negócio para as grandes empresas, não vão sobrar migalhas
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por Luís Brasilino |
CARLOS VAINER – São processos resultantes de uma maneira de pensar a cidade que se fortaleceu com a ofensiva neoliberal. Esta pensa a intervenção do Estado na economia e na vida social como essencialmente perversa, já que o mercado seria a forma mais adequada de alocar recursos da sociedade. Na cidade, isso se materializa em uma crítica feroz a todas as formas de organização que caracterizaram o planejamento urbano desde o fim da Segunda Guerra Mundial e que tinham como elemento principal um plano de ocupação do solo que leva em conta a cidade como um todo, buscando racionalizar o crescimento e a evolução da cidade e organizar a ocupação do espaço. Esse planejamento centralizado, muitas vezes tecnocrático e autoritário, foi objeto de duas críticas. A primeira, de movimentos populares, reivindica descentralização, com participação expressiva da sociedade civil no planejamento da cidade. A outra crítica identifica a intervenção do Estado como um obstáculo ao livre desenvolvimento urbano. Assim, o planejamento centralista, tecnocrático e autoritário que existia durante a ditadura militar recebe, nos anos 1980 e 1990, um ataque pela esquerda e outro pela direita. E, apesar da Constituição de 1988 estabelecer que todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um plano diretor, ao longo da década seguinte a correlação de forças vai caminhar em direção ao projeto neoliberal. Este vai atacar de maneira brutal todas as formas de regulamentação. Mesmo com a aprovação do Estatuto das Cidades, o que avança é a concepção da cidade pensada como empresa, que compete com outras “empresas” em um mercado mundial de cidades para atrair capitais, investimentos, turistas. Isso promove uma guerra aberta de cidades contra cidades, cada uma oferecendo vantagens mais absurdas que a outra para atrair capitais.
Se a cidade é pensada no modelo de empresa, ela deve ser dirigida como tal, não pode ficar submetida a regras rígidas, tem de ser flexível e capaz de aproveitar as janelas de oportunidade que o mercado mundial oferece. Na legislação brasileira, essa flexibilização toma a forma da “operação urbana”, que autoriza o governo local a desrespeitar as leis sempre que houver uma negociação caso a caso. Isso passa a dominar o planejamento de algumas cidades, excluindo a ideia de um planejamento compreensivo, ainda mais o planejamento democrático-participativo. Em uma empresa, não dá para fazer democracia, tem de fazer negócio. E como o negócio é feito? Caso a caso. Com as parcerias público-privadas, uma negociação caso a caso entre poder local e as empresas privadas, a cidade inteira torna-se objeto de negociação, como acontece no Rio de Janeiro. Essa cidade em que a negociação ad hoc impõe-se sobre a regra geral é uma cidade cada vez mais regida pela exceção.
DIPLOMATIQUE – E como a Copa do Mundo atua nesse contexto?
CARLOS VAINER– O megaevento agudiza e aprofunda essa ideia de cidade de exceção: as regras todas vão para o espaço. A legislação de exceção produzida para acolher esses eventos é o exemplo mais puro do que estou falando. Por exemplo, todas as empresas associadas ao COI e à Fifa não pagam impostos. A lei de responsabilidade fiscal, que estabelece um limite de endividamento, é flexibilizada para obras associadas a megaeventos. Por que um município pode se endividar para fazer um estádio e não pode para fazer saneamento básico? A Fifa agora quer proibir a comercialização de qualquer produto que não seja de seus associados em um raio de 2 quilômetros dos eventos e das áreas de interesse dos jogos. E também viola direitos humanos consagrados em nossa Constituição, como o direito à moradia. Em nome desses projetos, atualmente se procede a uma limpeza social e étnica, expulsando populações; 170 mil pessoas serão removidas em nosso país.
DIPLOMATIQUE – Essa cidade de exceção tem um corte de classe, ou seja, quem perde e quem ganha com esse modelo?
CARLOS VAINER– A cidade de exceção é uma face da moeda. A outra é o que chamo de democracia direta do capital, com a cidade segmentada em projetos singulares, cada um deles sendo objeto de uma negociação particular, que denominam publicamente de parceria público-privada. A área portuária do Rio de Janeiro é um caso insuperável. Nela, 5 milhões de metros quadrados, praticamente no centro do Rio, foram entregues a uma operação urbana; um consórcio empresarial, que evidentemente não foi eleito para isso, que vai ter poder de governo sobre uma parte vital da cidade. E com financiamento público. É um deslocamento brutal de recursos públicos não apenas financeiros, mas fundiários, de potencial construtivo, paisagístico. Em Curitiba, o Atlético Paranaense vai construir o estádio da Copa, só que a prefeitura ampliou o índice de ocupação nessa área, de maneira que, em potencial construtivo, transferiu para o clube o equivalente ao que ele vai gastar no estádio. Alguns projetos só podem ser explicados por uma vontade antipopular profunda. A Vila Autódromo no Rio de Janeiro está sendo deslocada apenas porque o pobre é considerado um vizinho indesejável; não há nenhum projeto que ocupe aquela área. Em Pequim, essa limpeza social teve efeitos dramáticos: mais de 1 milhão de pessoas foram deslocadas. Na África do Sul, foram realizadas operações nas áreas próximas aos estádios para impedir que os pobres “poluíssem” o caminho.
Voltando ao termo, não é que vai se seguir a legislação vigente sobre a ocupação e o uso dos espaços públicos. Não. É feita uma legislação de exceção. A Lei Geral da Copa estabelece uma pena específica para o uso indevido do logo da Fifa. Se você usa indevidamente uma marca comercial, você estava passível de sofrer as penalidades da lei. Mas aqui não; existe uma tipificação criminal de exceção. Foi criada uma secretaria especial de segurança dos grandes eventos no âmbito do Ministério da Justiça.
Estamos criando novos órgãos no Estado. Tribunais especiais de exceção.
A soberania de espaços públicos é entregue a uma entidade privada estrangeira. Quer dizer, quem determina quem entra em espaços públicos e quanto se paga vão ser eles.
Sabemos que querem eliminar o direito à meia-entrada. No Pan do Rio em 2007, um contrato com uma empresa de fast food proibia a entrada de qualquer alimento nos estádios. O sanduíche da sua namorada ou da sua avó não poderia adentrar no Engenhão porque você estava obrigado a comer o “saudável” hambúrguer da tal rede. Para ver se não portavam comida, as pessoas eram revistadas na entrada do estádio.
Não podia entrar com água. Veja bem, regime de exceção é um termo delicado para isso.
DIPLOMATIQUE – E os estádios, o senhor acredita que eles poderão levar desenvolvimento ao menos para as regiões onde serão instalados?
CARLOS VAINER– Falemos de experiências concretas. Em Pequim, os grandes equipamentos estão vazios. Na África do Sul, já discutem a demolição de alguns estádios. O Parque Aquático Maria Lenck, feito para o Pan, não serve para as Olimpíadas. Em Brasília, eles pretendiam fazer um estádio de 70 mil lugares para poder competir com São Paulo pela abertura – agora sabemos que São Paulo foi escolhida, mas, de qualquer maneira, um estádio da Copa tem de ter 40 mil lugares. Vocêsabe qual é o público médio de Brasília? Duas a três mil pessoas. Em São Paulo, o Morumbi estava lá. Mas foi necessário vetar o estádio para poder fazer uma grande obra que, se não passar de R$ 1 bilhão, já estamos no lucro. Manaus não tem time na primeira divisão. Natal, Cuiabá e Brasília também.
DIPLOMATIQUE – Por que a iniciativa privada não coloca dinheiro nesses projetos?
CARLOS VAINER– Para cada prefeitura, o BNDES deu uma bolsa-estádio de R$ 400 milhões. Por que é que eu vou fazer um estádio de 250 se posso começar com 400? Por que botar meu dinheiro se tem o BNDES me dando a juros subsidiados? De repente eu vou fazer um hotel. Mas o BNDES também financia hotéis, tem uma linha de financiamento para empreendimentos e eventos sociais variados. E vou ter isenção de IPTU. E não tocamos em um ponto gravíssimo, que são as condições de trabalho nas obras associadas a esses eventos. Apesar das afirmações de que os prazos estão sendo respeitados, ninguém duvida de que eles estão atrasadíssimos. E as obras de mobilidade também não vão ficar prontas a tempo. Evidentemente, nada está sendo feito. Quando chegar 2012, 2013, vão começar a acelerar esse processo. Isso tem duas dimensões: uma, mais dinheiro; dois, as condições de trabalho vão se degradar, os acidentes de trabalho vão se multiplicar, a jornada vai ser estendida... É a crônica da violação aos direitos trabalhistas anunciada.
DIPLOMATIQUE – Um dos argumentos mais utilizados pelos promotores da Copa são as estimativas dos recursos que serão gerados pelo evento. Em geral, as projeções ultrapassam R$ 100 bilhões...
CARLOS VAINER– Realmente é um belo negócio, não há dúvida. Copa do Mundo não tem a ver com esporte, mas com negócio. A questão é saber quem se beneficia. Vou dar pequenos exemplos de diferentes maneiras de abordar a aplicação de recursos. São recursos, quase todos públicos, que estão gerando empregos. Mas esses postos de trabalho seriam gerados se os recursos estivessem sendo aplicados na construção de hospitais, de escolas, em saneamento básico, transporte público de massa. Existe uma coisa em economia que se chama custo e oportunidade. É o custo e benefício comparado com outros investimentos que você poderia fazer com esse mesmo recurso. Por exemplo, investi R$ 1 bilhão no Maracanã. Isso gerou 1.500 empregos durante um ano e meio. Mas esse mesmo R$ 1 bilhão gasto em habitação popular, saneamento básico, postos de saúde, escolas e outras necessidades sociais também geraria 1.500 empregos, só que teria um efeito diferente porque o produto desse investimento em si já seria um ganho social.
O segundo ponto é a forma de distribuição dos recursos públicos. Por exemplo, a recepção de turistas pode ser feita por grandes cadeias ou pode ser disseminada. Ao chegar hoje a Copenhague, na estação de trem, você vai ao serviço de recepção de turistas e vão lhe perguntar: o senhor quer ficar em um hotel ou em uma casa de família? Em que bairro? A prefeitura cadastra famílias que têm um quarto, inspeciona, e elas recebem turistas. Por que isso acontece? Porque, assim, a riqueza gerada é distribuída de maneira mais ampla.
Com a alimentação é a mesma coisa. Se a concedo a exclusividade da comercialização para uma única empresa, estou concentrando as vantagens advindas daquele evento. É o que ocorre quando proíbo os ambulantes de vender sanduíches. É a lógica do grande negócio para as grandes empresas. Se vai acontecer um show de música no Ibirapuera, seu entorno vai encher de gente que vai vender cerveja, sanduíche etc. Às vezes são trabalhadores desempregados, às vezes são empregados que vão fazer um bico. [Na Copa] Não vai ter isso! A repressão ao vendedor informal, ao trabalhador honesto que está na rua tentando sobreviver, vai ser brutal. É fundamental esclarecer isso porque há uma ilusão enorme, uma expectativa, porque as pessoas estão acostumadas com um certo laxismo no Brasil. Quando há um grande fluxo de recursos em uma direção, desse duto pinga alguma coisa para os de baixo, em um fenômeno que os economistas chamam de efeito de gotejamento. As migalhas do banquete que caem da mesa. [Na Copa] Não vai cair migalha. Eles são de um apetite interminável. As experiências internacionais já mostraram isso. Os vendedores ambulantes das cidades sul-africanas foram expulsos para 50 quilômetros das cidades. O espaço público é entregue às grandes corporações, e os pobres não são removidos apenas em termos habitacionais, mas em termos paisagísticos. Eles são cada vez mais vistos como uma classe perigosa que deve ser mantida a distância.
DIPLOMATIQUE – O senhor desenha um quadro muito grave. O governo tem possibilidades de atenuar essa situação?
CARLOS VAINER– Há algumas sinalizações positivas, mas o essencial do aparelho de Estado brasileiro em nível federal, estadual e municipal está comprometido com os grandes empreendimentos. Foi gerada toda uma legislação de exceção que viabiliza esses eventos, disponibilizam-se recursos públicos de maneira geral e há ainda uma ausência total de informação. O Estado não informa sobre as escolhas. A legislação brasileira estabelece que obra de impacto urbano tem de ser discutida com a sociedade. Quando é que a sociedade discutiu a mudança do plano metroviário do Rio de Janeiro? Há uma falta de informação total. Não se sabe quanto vai gastar, não se sabe quanto da população será removida.
É o seguinte. Eu amo minha cidade, você ama a sua. E gostamos que as pessoas venham visitá-la. Quando recebe um amigo de fora, você mostra o que São Paulo tem de melhor. Faço a mesma coisa no Rio; não vou levá-lo para ver a miséria. Isso é normal nas pessoas. Além disso, nós gostamos de esportes, adoramos futebol, sou Fluminense. Pergunto: você gostaria de ter uma Copa do Mundo em sua cidade? Claro, vai vir um monte de gente, vai ser uma festa, vamos ter jogos de futebol... Esses sentimentos todos estão sendo manipulados. As pessoas não sabem qual é o custo que isso vai ter. Elas não vão conseguir comprar ingresso. O Maracanã, que já foi um estádio para 170 mil pessoas, está resumido a 80 mil. O preço vai impedir o torcedor que mora na zona leste de São Paulo de pegar uma passagem e entrar no estádio. E, provavelmente, ele não vai conseguir nem beber a cervejinha dele porque a festa não é para ele. Só que a gente não sabe disso, não temos essa experiência. Diante da total falta de informação, acreditamos que vamos poder vender mais, ganhar mais, que vamos ver jogo de futebol. Não vamos. É a manipulação de um sentimento legítimo que nós temos. Ontem fui dormir tarde porque estava vendo a seleção brasileira feminina de vôlei jogar. Eu gosto, fiquei emocionado quando tocou o hino porque elas ganharam a medalha de ouro. Vai fazer o que comigo? Vai dizer que eu sou idiota? Faz parte de nossa formação. E isso é manipulado de forma brutal. Há muita dificuldade em desfazer esse sonho, o que só vai acontecer quando as pessoas não puderem chegar a 5 quilômetros do Itaquerão, quando descobrirem que o preço é inalcançável e que 80% das entradas foram vendidas na Europa. E elas não vão poder tomar a cervejinha delas porque está proibido, só pode beber Budweiser. Não vai poder comer o sanduíche da vovó, vai ter de comer fast food.
DIPLOMATIQUE – E o senhor identifica uma resistência na sociedade civil?
CARLOS VAINER– Ela acontece. Já temos comitês populares da Copa constituídos em todas as cidades-sede. Uma das bandeiras é “Copa sim, remoção não”. Outra é “um tostão para a Copa, um tostão para a educação, um para a saúde”. E há algumas vitórias. Em Porto Alegre, uma remoção foi derrotada na luta. Há movimentos não apenas entre as comunidades populares ameaçadas. Estou me referindo, por exemplo, à Associação Nacional de Torcedores, que está na luta contra a elitização dos estádios. Há uma série de grupos de esportistas que protestam porque propagandeiam que os Jogos Olímpicos darão um grande impulso para a disseminação e popularização da prática esportiva no país. Só que os recursos não fluem para isso. Há também alguns setores sérios na imprensa... Embora achemos que a resistência aqui é pequena, colegas de outros países se impressionaram com a maneira precoce de nos organizarmos. Não se trata, evidentemente, de impedir que a Copa ou as Olimpíadas sejam realizadas no Brasil, mas de assegurar que uma parcela desses recursos seja destinada às necessidades sociais e que a população não seja vitimada pela grande festa do negócio.
Luís Brasilino
Jornalista. Editor do Le Monde Diplomatique Brasil.http://www.diplomatique.org.br/artigo.php?id=1036 |
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Anisia Nascimento - educação: INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas
Anisia Nascimento - educação: INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas: INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas : Nós, escravocratas Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores brasileiros d...
terça-feira, 18 de setembro de 2012
(ND) Chávez lee misteriosa carta: quieren cazar a Mauricio
Por noticias24venez
ND.- En el medio de su discurso con motivo de los 227 años del natalicio del Libertador, el presidente Chávez reveló haber recibido la noche del viernes una carta de un "amigo" que lo alerta sobre intentos que "vienen del norte" y del "occidente" para intentar tumbar a su gobierno.
"Yo recibí anoche una carta de alguien que merodea por allá por Norteamérica y que desde hace tiempo viene, desde allá, enviando píldoras que han sido importantes en varias ocasiones, incluso antes de 2002", dijo Chávez.
Comienza la carta: "Viejo amigo, como te comenté en varias oportunidades, la idea sigue siendo la generación del conflicto por la lado occidental (...) esa es información que me llega desde arriba."
"Lo que estás viendo ahora es parte del plan integral, todo está previamente estudiado", continua la carta.
Sigue la carta: "Nada está pasando sin tener conexión, todo está previamente estudiado y de acuerdo a la estrategia trazada".
Según Chávez, la carta le dice que se están "acelerando" los pasos para una operación militar cuyos objetivos son: "Mauricio" y la caída del gobierno. Chávez dijo que "Mauricio es un viejo nombre (...) que este soldado ha usado para este tipo de comunicación." Chávez posteriormente reveló que se Mauricio se refería a él mismo. Sigue la carta: "Recuerden el caso Noriega".
Según la carta, la fecha límite de la supuesta acción sería el 26, aunque no especifica el mes.
La carta asegura que se están acelerando las cosas, sin explicar porqué. "Lo del jueves en la OEA es parte del plan inicial, (...) se están uniendo la fase fase de preparación con la fase de ejecución", dice la carta.
Asegura Chávez que el amigo le comenta que "no quieren entrar por Caracas (...) están cazando a Mauricio, sobre todo fuera de Caracas (...) al mismo tiempo tratarán de neutralizar a las Fuerzas Armadas".
Dijo Chávez que el "amigo" lo alertó sobre "los acontecimientos del 2002 y los fracotiradores".
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Cultura e literatura - Anisia Nascimento: SPARTANS Girls- Σπάρτα
Cultura e literatura - Anisia Nascimento: SPARTANS Girls- Σπάρτα: Por NOTICIATUBE Sparta (Doric: Σπάρτα; Attic: Σπάρτη Spártē), or Lacedaemon, was a prominent city-state in an...
Anisia Nascimento - educação: PDI 2013-2017: comissão recebe críticas e sugestõe...
Anisia Nascimento - educação: PDI 2013-2017: comissão recebe críticas e sugestõe...: A Comissão Mista de Orçamento e Metas da UFF, que elabora o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), apresenta à comunidade universi...
sábado, 15 de setembro de 2012
Anisia Nascimento - educação: Independência do Brasil - 7 de setembro
Anisia Nascimento - educação: Independência do Brasil - 7 de setembro: http://nascimento-educacao.blogspot.com.br/2012/09/independencia-do-brasil-7-de-setembro_3779.html Por tvbrasil http://tvbrasil.ebc...
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Falso alerta no consulado dos EUA em Berlim
Por euronewspt
http://pt.euronews.com/ Afinal revelou-se falso o alerta na embaixada dos Estados Unidos em Berlim que obrigou à retirada de emergência do pessoal.
A interceção de um envelope suspeito que continha material destinado à emissão de vistos levou à evacuação de emergência de todo o edíficio.
As autoridades reagiram como medida de precaução, do envelope emanava um cheiro suspeito.
O funcionário que abriu o envelope apresentava problemas respiratórios.
O conteúdo foi analisado sem que nada de concreto tivesse sido encontrado.
O incidente surge numa altura em que o sentimento anti América está a ser manifestado em vários países árabes.
Sigam-nos:
No YouTube: http://bit.ly/zYBTAR
No Facebook: http://www.facebook.com/euronews.fans
No Twitter: http://twitter.com/euronewspt
A interceção de um envelope suspeito que continha material destinado à emissão de vistos levou à evacuação de emergência de todo o edíficio.
As autoridades reagiram como medida de precaução, do envelope emanava um cheiro suspeito.
O funcionário que abriu o envelope apresentava problemas respiratórios.
O conteúdo foi analisado sem que nada de concreto tivesse sido encontrado.
O incidente surge numa altura em que o sentimento anti América está a ser manifestado em vários países árabes.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Ação Penal 470 - 10/09/12 - (1/2)
Por STF
O julgamento da Ação Penal (AP 470) foi retomado na sessão plenária desta segunda-feira, 10 de setembro de 2012, com o voto do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, a respeito do item IV da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República. Nesse item, os réus Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcelos, Geiza Dias (todos ligados às agências de publicidade) e Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório (todos ligados ao Banco Rural à época dos fatos) são acusados de lavagem de dinheiro, crime previsto no artigo 1º da Lei 9.613/98.
Presidente Chávez responde ao PIG brasileiro sobre o PIG venezuelano
Por edutiao
Lourival Sant'Anna, do Estado de São Paulo, tenta defender a mídia golpista venezuelana colocando a culpa do golpe de 2002 na figura do presidente Chávez. Toma uma bela invertida na resposta de Chávez! Imperdível. Trecho da gravação do Roda Viva de 30/09/2005.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Setor de Tecnologia da Informação
Por tvbrasil http://tvbrasil.ebc.com.br
As perspectivas e o desenvolvimento do mercado de TI no país
O Brasilianas.org vai discutir o Programa TI Maior, lançado pelo governo federal no dia 20 de agosto. O pacote investirá cerca de R$ 500 milhões em inovação, desenvolvimento de softwares no Brasil e tecnologia da informação até 2015. Do valor, R$ 40 milhões serão destinados às pequenas empresa de inovação - as chamadas "startups", geralmente originadas de grupos de pesquisa em universidades ou grandes empresas.
Para debater o assunto, participam do programa o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Virgílio Almeida; o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Antonio Rego do Gil, entre outros.
O setor de Tecnologia da Informação (TI) merece atenção no Brasil. Segundo dados divulgados durante a Conferência Outsourcing & Parcerias Estratégicas, realizada em junho, em São Paulo, a perspectiva é que o mercado mundial chegue a US$ 856 bilhões neste ano, com previsão de crescimento médio anual de 3,8% entre 2009 e 2015. Na América Latina, a projeção para este ano é de US$ 34 bilhões e crescimento médio de 9,6%
As perspectivas e o desenvolvimento do mercado de TI no país
O Brasilianas.org vai discutir o Programa TI Maior, lançado pelo governo federal no dia 20 de agosto. O pacote investirá cerca de R$ 500 milhões em inovação, desenvolvimento de softwares no Brasil e tecnologia da informação até 2015. Do valor, R$ 40 milhões serão destinados às pequenas empresa de inovação - as chamadas "startups", geralmente originadas de grupos de pesquisa em universidades ou grandes empresas.
Para debater o assunto, participam do programa o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Virgílio Almeida; o presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), Antonio Rego do Gil, entre outros.
O setor de Tecnologia da Informação (TI) merece atenção no Brasil. Segundo dados divulgados durante a Conferência Outsourcing & Parcerias Estratégicas, realizada em junho, em São Paulo, a perspectiva é que o mercado mundial chegue a US$ 856 bilhões neste ano, com previsão de crescimento médio anual de 3,8% entre 2009 e 2015. Na América Latina, a projeção para este ano é de US$ 34 bilhões e crescimento médio de 9,6%
Desaparecidos
Desaparecidos
No dia 08/09/12 6 ADOLECENTES: GLAUBER, DOUGLAS, PATRICK, CRIS , JOSIAS e outro com apelido de BABÃO , estão sendo mantidos em carcere privado ou foram executados na favela da CHATUBA DE MESQUITA (no bicão). Isso porque estavam indo para CACHOEIRA, coisa que toda criança faz. NÃO eram bandidos e ou viciados. a policia nada pode fazer. Por incompetência. Os familiares e amigos estão desesperados para TE-LOS DE VOLTA ou pelo menos ter os corpos para um enterro digno. Vamos divulgar ate que as autoridades se pronuncie.
DIVULGA AI POR FAVOR !.
DIVULGA AI POR FAVOR !.
Anisia Nascimento - educação: Redução de carga horária valoriza dedicação dos pr...
Anisia Nascimento - educação: Redução de carga horária valoriza dedicação dos pr...: Foto: Jorge Ronald Com a redução da carga horária, professores vão ter mais tempo para o planejamento, descanso e família ...
BIBLIA E LOUVORES GOSPEL: Perseguição aos Cristãos
BIBLIA E LOUVORES GOSPEL: Perseguição aos Cristãos: PASTOR YOUSSEF NADARKANI foi executado e pendurado por ser cristão e se recusar a renunciar a sua fé em Cristo! A Igreja tem agora um m...
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Assembleia indica ao Comando Nacional a suspensão unificada
APES
Docentes da UFJF e do IF Sudeste MG reunidos em assembleia na tarde desta terça feira, 04 de setembro, decidiram responder à proposição do Comando Nacional de Greve e indicaram o Marco Temporal para a suspensão unificada da greve para 12 de setembro. O CNG deverá recolher as informações das assembleias de todo o país e esse quadro nacional deverá ser avaliado na próxima assembleia, marcada para 10 de setembro às 14h, com local a ser definido. A principal argumentação foi a de que esta é a melhor estratégia dentro da atual correlação de forças, aliada à necessidade de manter a unidade do movimento docente, que entrou na greve de modo unificado e deverá suspender o movimento da mesma forma.
A assembleia aprovou ainda a participação no Grito dos Excluídos de Juiz de Fora, manifestação que se realiza no dia sete de setembro em todo o país, uma Moção de Repúdio (veja abaixo), contra a Administração Superior da Universidade Federal do Maranhão pela repressão à greve na instituição, e os encaminhamentos propostos pelo CNG no comunicado de 02/09/2012.
Docentes votam indicação ao Comando Nacional | |||
Moção de Repúdio aprovada na assembleia | |||
Os professores e professoras da UFJF e do IF Sudeste MG, reunidos em assembleia geral no dia 04 de setembro, repudiam veementemente a atitude da Administração Superior da Universidade Federal do Maranhão que substituiu a direção do Colégio Universitário, bem como as Coordenações Setoriais, para tentar impor o retorno dos professores e professoras, num claro desrespeito ao direito de greve, à autonomia do Colégio Universitário e à democracia interna na instituição.A Assembleia Geral da APESJF se solidariza com os professores e professoras do Colégio Universitário da UFM e solicita imediata revogação da substituição da direção e das demais coordenações bem como a revogação das medidas em favor de novas eleições, garantindo a todos e todas as condições efetivas de trabalho e tranquilidade para o momento delicado em que todos passamos em função da greve. | |||
Confira os encaminhamentos do CNG aprovados na assembleia | |||
_Continuidade da greve;- Que as assembléias gerais pautem o debate sobre a suspensão unificada da greve nacional. Em caso de posicionamento favorável, que indiquem o marco temporal para a suspensão unificada;- Que as assembléias gerais pautem a análise do PL4368/2012 e proponham elementos para definição das estratégias de ação frente à sua tramitação no Congresso Nacional; - Insistir no pedido de audiência com o Ministro de Educação; - Manter a realização de atos públicos pela reabertura de negociação; - Intensificar a disputa com as reitorias em torno do atendimento das pautas locais e a reversão da precarização das condições de trabalho; - Articular com o SINASEFE atuação conjunta no Congresso Nacional em defesa de nossa pauta de reivindicação relativa à carreira docente, a partir das estratégias de ação frente à tramitação do PL 4368/2012 definidas pela categoria, bem como ações conjuntas; - Propor ao SINASEFE e a FASUBRA a elaboração de um documento conjunto cujo eixo seja a valorização do trabalho do servidor docente e TAE, defesa da carreira e das instituições públicas, definindo ações conjuntas; - Indicar para os CLG/AG que organizem a participação unificada do movimento docente no Grito dos Excluídos, nesta semana, construindo uma coluna da educação; http://www.apesjf.org.br/assembleia-indica-ao-comando-nacional-a-suspensao-unificada |
Eleições 2012: TSE realiza cerimônia de lacração e assinatura digital dos sistemas eleitorais
Eleições 2012: TSE realiza cerimônia de lacração e assinatura digital dos sistemas eleitorais
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza nesta quinta-feira (6), às 18h, na Sala A357 do 3º andar do edifício-sede do TSE, em Brasília-DF, a 1ª Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais que serão usados no 1º turno das Eleições 2012, a ser realizado em 5.568 municípios brasileiros no próximo dia 7 de outubro. O evento busca garantir a segurança e a credibilidade dos programas computacionais do pleito.
O principal objetivo da cerimônia, aberta ao público, é mostrar à sociedade, aos representantes de partidos políticos, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Ministério Público (MP) que o processo eleitoral brasileiro é seguro especialmente porque é inviolável. Isso porque, além das inúmeras barreiras internas de segurança e do lacre físico, os softwares instalados na urna eletrônica são lacrados e assinados digitalmente.
A cerimônia segue o previsto na Lei nº 9.504/1997, a Lei das Eleições, segundo a qual a Justiça Eleitoral deve apresentar os programas eleitorais em suas versões finais “para análise, aos representantes credenciados dos partidos políticos e coligações, até 20 dias antes das eleições, nas dependências do Tribunal Superior Eleitoral, na forma de programas-fonte e de programas executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e de segurança e as bibliotecas especiais”.
A assinatura digital busca assegurar que o software da urna não foi modificado de forma intencional ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura, ou seja, se a assinatura digital for válida, significa que o arquivo não foi modificado. A assinatura também assegura a autenticidade do programa, confirmando que o programa tem origem oficial e foi gerado pelo TSE.
A cerimônia
Em resumo, a cerimônia consiste na instalação, compilação – que transforma códigos-fonte em arquivos executáveis – e assinatura digital dos programas computacionais que serão utilizados nas Eleições 2012, o que já foi feito na última semana, de 27 a 31 de agosto. Nesta semana, de 3 a 6 de setembro, serão feitos testes dos resultados das compilações e das assinaturas e, se necessário, serão realizadas novas compilações, assinaturas digitais e geração de hashes (resumos digitais).
Depois de analisados pelos interessados, os resumos digitais dos sistemas serão salvos em mídias não regraváveis e assinados digitalmente, nesta quinta-feira (6), a partir das 18h, pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, e representantes da OAB, do MP e dos partidos políticos. A solenidade ocorrerá na Sala AA14 do edifício anexo do Tribunal.
Após receberem as assinaturas digitais, os arquivos serão lacrados fisicamente. Uma cópia será armazenada na Sala-Cofre do TSE, ficando sob guarda sigilosa. Cópias dos sistemas assinados no TSE são instaladas nos equipamentos dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) que realizarão eleições este ano.
Seis meses antes
Em cumprimento à legislação eleitoral, o TSE disponibilizou para consulta, desde o dia 9 de abril deste ano, isto é, seis meses antes das eleições, todos os sistemas que serão utilizados no pleito do dia 7 de outubro. O desenvolvimento dos programas pôde ser acompanhado na mesma sala do edifício-sede do Tribunal, de segunda a sexta-feira.
A determinação está prevista na Resolução do TSE nº 23.341/2011 – que trata do calendário das eleições municipais de 2012 –, ratificando o que prevê o art. 66, § 1º, da Lei das Eleições.
Programação
De 26 a 28 de setembro, o TSE realizará a lacração dos sistemas eleitorais a serem utilizados no 2º turno das eleições municipais, que ocorrerá no dia 28 de outubro.
Já de 27 a 29 de novembro, acontecerá a cerimônia de lacração e assinatura digital dos programas computacionais previstos para serem usados nas eleições suplementares de 2012.
Mais informações sobre a segurança dos sistemas eleitorais podem ser obtidas no site Biometria e Urna Eletrônica.
http://www.tse.jus.br/noticias-tse/2012/Setembro/eleicoes-2012-tse-realiza-cerimonia-de-lacracao-e-assinatura-digital-dos-sistemas-eleitorais
O principal objetivo da cerimônia, aberta ao público, é mostrar à sociedade, aos representantes de partidos políticos, à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e ao Ministério Público (MP) que o processo eleitoral brasileiro é seguro especialmente porque é inviolável. Isso porque, além das inúmeras barreiras internas de segurança e do lacre físico, os softwares instalados na urna eletrônica são lacrados e assinados digitalmente.
A cerimônia segue o previsto na Lei nº 9.504/1997, a Lei das Eleições, segundo a qual a Justiça Eleitoral deve apresentar os programas eleitorais em suas versões finais “para análise, aos representantes credenciados dos partidos políticos e coligações, até 20 dias antes das eleições, nas dependências do Tribunal Superior Eleitoral, na forma de programas-fonte e de programas executáveis, inclusive os sistemas aplicativo e de segurança e as bibliotecas especiais”.
A assinatura digital busca assegurar que o software da urna não foi modificado de forma intencional ou não perdeu suas características originais por falha na gravação ou leitura, ou seja, se a assinatura digital for válida, significa que o arquivo não foi modificado. A assinatura também assegura a autenticidade do programa, confirmando que o programa tem origem oficial e foi gerado pelo TSE.
A cerimônia
Em resumo, a cerimônia consiste na instalação, compilação – que transforma códigos-fonte em arquivos executáveis – e assinatura digital dos programas computacionais que serão utilizados nas Eleições 2012, o que já foi feito na última semana, de 27 a 31 de agosto. Nesta semana, de 3 a 6 de setembro, serão feitos testes dos resultados das compilações e das assinaturas e, se necessário, serão realizadas novas compilações, assinaturas digitais e geração de hashes (resumos digitais).
Depois de analisados pelos interessados, os resumos digitais dos sistemas serão salvos em mídias não regraváveis e assinados digitalmente, nesta quinta-feira (6), a partir das 18h, pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, e representantes da OAB, do MP e dos partidos políticos. A solenidade ocorrerá na Sala AA14 do edifício anexo do Tribunal.
Após receberem as assinaturas digitais, os arquivos serão lacrados fisicamente. Uma cópia será armazenada na Sala-Cofre do TSE, ficando sob guarda sigilosa. Cópias dos sistemas assinados no TSE são instaladas nos equipamentos dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) que realizarão eleições este ano.
Seis meses antes
Em cumprimento à legislação eleitoral, o TSE disponibilizou para consulta, desde o dia 9 de abril deste ano, isto é, seis meses antes das eleições, todos os sistemas que serão utilizados no pleito do dia 7 de outubro. O desenvolvimento dos programas pôde ser acompanhado na mesma sala do edifício-sede do Tribunal, de segunda a sexta-feira.
A determinação está prevista na Resolução do TSE nº 23.341/2011 – que trata do calendário das eleições municipais de 2012 –, ratificando o que prevê o art. 66, § 1º, da Lei das Eleições.
Programação
De 26 a 28 de setembro, o TSE realizará a lacração dos sistemas eleitorais a serem utilizados no 2º turno das eleições municipais, que ocorrerá no dia 28 de outubro.
Já de 27 a 29 de novembro, acontecerá a cerimônia de lacração e assinatura digital dos programas computacionais previstos para serem usados nas eleições suplementares de 2012.
Mais informações sobre a segurança dos sistemas eleitorais podem ser obtidas no site Biometria e Urna Eletrônica.
http://www.tse.jus.br/noticias-tse/2012/Setembro/eleicoes-2012-tse-realiza-cerimonia-de-lacracao-e-assinatura-digital-dos-sistemas-eleitorais
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Alerta dos EUA ao Mundo
Por questão de segurança, e proteção à espécie humana, toda a riqueza do planeta será administrada pelos EUA. Os países desobedientes serão punidos. MODELOS PARA SUBSTITUIR CHEFE DE ESTADO. M1) Política: A CIA continuará encarregada de investir, financiar, e fornecer tecnologias e informações aos inimigos do governo. M2) Tocaia: A CIA continuará encarregada de fabricar provas, forjar crimes contra Chefe de Estado, ou inimigos do Império. M3) Crime contra os Direitos Humanos: A CIA continuara recrutando, treinando e armando guerrilheiros para ações terroristas em Países desobedientes. Esses terroristas serão tratados pela Imprensa sionista de Rebeldes. Eles serão orientados a sorrir, e utilizar a bandeira da nação, inclusive estampadas nas armas, como eles fizeram na Líbia. Serão infiltrados jornalistas para filmar essas gangues ajudando - e doando alimentos aos pobres. E o governo será induzido a combater esses terroristas, e aí serão fabricadas provas - para acusa-lo de crimes contra a humanidade. M4) Armas de Destruição em Massa: Serão fabricadas provas para acusar o Chefe de Estado que está desenvolvendo armas de destruição em massa. Podendo ser Biológicas, Químicas, ou Nucleares. E a invasão será de responsabilidade da OTAN. M5) Infiltração: A CIA poderá forçar o Governo a cometer algum tipo de crime, como invasão a outra nação. Por exemplo, como ela fez com o Iraque contra o Kuwait. Mas isso não se aplica a Israel, por ser o nosso único parceiro leal para o domínio completo do planeta. M6) Contaminação: A CIA continuará encarregada de contaminar Chefes de Estado. Utilizando os mais variados métodos, por exemplo: radiação, ou vírus. A radiação poderá ser por contato, ou por ingestão de alimentos, ou ainda à distância. Para isso não mediremos esforços, usaremos de toda a tecnologia disponível, inclusive os UAV (veículo aéreo não tripulado). OPERAÇÕES: ONU: Temos o controle 100% das Organizações das Nações Unidas, que é a base legal da nossa Indústria da Guerra. Sem ela e a Imprensa estaríamos perdidos. Essa nossa Organização irá criar toda espécie de bloqueio, e sanções econômicas para enfraquecer a nação antes do ataque. IMPRENSA: Hoje a grande maioria dos Jornais e das Televisões já está nas mãos dos Judeus, e é assim teremos o apoio do povo. Custa caro, mas podemos realizar qualquer espécie de massacre, e a Mídia colocará as vítimas como os culpados. É o que faltava para o Hitler na época. O controle da Imprensa é fundamental. GANGUE DA OTAN: A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) ficará encarregada de assumir a culpa das operações militares cometidas pelos EUA. Inclusive ajuda nos custos das piratarias. E assim ninguém é culpado de nada, e os EUA poderá sempre posar de pacificador, e não terão problemas com o seu povo interno. IDENTIFICAÇÃO: Seus documentos serão substituídos por chips controlados por GPS. O implante será uma cortesia do Império dos EUA. CONTROLE: Os EUA terão bases militares em todo o planeta. Assim poderemos aprimorar o controle sobre tudo, e sobre todos. O Sistema ECHELON, que vem controlando as conversas telefônicas, será implementado, e abrangerá todas as empresas de telefonia. O Google continuará sendo controlado pela CIA, e seus produtos serão ampliados, mas seus concorrentes serão sabotados. Quando alguém acessar uma determinada página na Internet, teremos as informações instantâneas sobre essa pessoa e sua localização. E por isso estamos investindo pesado nos UAV (veículo aéreo não tripulado). Esses equipamentos sempre estarão armados, e utilizando câmeras com visão noturna. E seu limite de operação de 200 km será amplamente estendido. Em alguns lugares já podemos gerar instabilidade na linha telefônica, para impedir que um determinado usuário faça algo que nós reprovamos. Com esse mesmo objetivo já podemos causar alguns blackouts localizados nas redes elétricas. O mundo será mais seguro, e teremos o controle de 100% do planeta, como em um videogame. Você estará muito mais protegido, e será uma propriedade dos EUA. Nós podemos. Um dia iremos controlar o tempo também. E substituir o Chefe lá em cima. Colocar alguém de nossa confiança. Estão dispensados, podem ir.
Industry of War: http://www.youtube.com/playlist?list=PL8E50926F0FE79EA9
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