Sérgio Cabral ataca manifestantes 04-07-2013 que faziam protesto na porta de sua casa http://ricardo-gama.blogspot.com.br/2...
DITADURA !!! Manifestantes que faziam protesto pacífico e ordeiro 04-07-2013 na porta de Sérgio Cabral foram VIOLENTAMENTE atacados e reprimidos com bombas e tiros
Vídeo comentário e os ataques COVARDES de bombas e tiros em cima dos manifestantes.
A matéria abaixo é clara, a manifestação era pacífica e ordeira, até quando o Governo Sérgio Cabral resolveu sem nenhum motivo que justificasse atacar os manifestantes com muita bomba e tiro.
Inclusive a reportagem abaixo desmente a versão oficial do Governador Sérgio Cabral, vejam:
"A PM alegou que um manifestante atirou uma pedra, o que iniciou o confronto. A reportagem do Terra, no entanto, estava ao lado dos policiais quando começou a ação e não viu nenhuma pedra sendo lançada ou alguém sendo atingido."
Sérgio DITADOR Cabral aproveitou para usar na repressão o seu novo "brinquedinho, conforme matéria abaixo, vejam:
"A Polícia também estreou nesta quinta-feira o caminhão com jato de água, usado para dispersar os poucos manifestantes que permaneceram perto da residência de Cabral, mesmo após a ação para dispersá-los."
Viram, Sérgio Cabral e seus agentes mentem para tentar justificar um crime, atacar e massacrar manifestantes que tem o direito constitucional de se manifestar.
Esse é o Rio de Janeir, essa é a didatura de Sérgio Cabral.
Terra Notícias
A manifestação pacífica que ocorria em frente à casa do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), nesta quinta-feira, foi dispersada com violência pela Polícia Militar, que jogou bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para afastar os manifestantes do local. As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos.
Os manifestantes, encurralados pela PM, correram para a areia em busca de pedras na encosta do início da avenida Niemeyer e arrancaram algumas placas de trânsito. Muitos jornalistas também ficaram acuados. Alguns deles gritavam "uh, vamos invadir", "uh, vamos invadir".
O grupo fugiu do local e seguiu para a avenida Ataulfo de Paiva, coração do Leblon, em frente à tradicional Pizzaria Guanabara. A via foi fechada ao trânsito. No caminho, caixotes de água que estavam na avenida, sendo descarregados, foram incendiados pelos manifestantes, mas os bombeiros controlaram as chamas.
A PM alegou que um manifestante atirou uma pedra, o que iniciou o confronto. A reportagem do Terra, no entanto, estava ao lado dos policiais quando começou a ação e não viu nenhuma pedra sendo lançada ou alguém sendo atingido.
Mais cedo, os manifestantes chegaram a lembrar que, até então, em nenhuma manifestação ocorrida na zona sul da capital houve confronto e que PMs não usaram gás de pimenta nem balas de borracha. "É muita hipocrisia, não joga bomba onde mora a burguesia", cantavam os manifestantes, que também queimaram um cartaz com a foto do governador e gritaram: "Ohh, ohhh, queima no inferno!"
A Polícia também estreou nesta quinta-feira o caminhão com jato de água, usado para dispersar os poucos manifestantes que permaneceram perto da residência de Cabral, mesmo após a ação para dispersá-los.
O protesto também registrou um momento de tensão quando chegaram ao local dois estudantes do grupo que foi recebido pelo governador Sérgio Cabral na quinta -feira passada, no Palácio Guanabara, sede do governo do Estado. Os dois foram chamados de infiltrados, e um deles, identificado como Eduardo Oliveira, foi retirado do local por policiais militares do esquema montado pela PM, que interditou trecho da rua Aristides Espíndola, onde mora o governador.
Luiza Dreyer, de 22 anos, integrante do Ocupe a Delfim Moreira, grupo que inicialmente acampou durante dez dias no cruzamento, disse que os dois foram recebidos com indignação porque chegaram "como se nada tivesse acontecido". A estudante explicou que os manifestantes que hoje estavam protestando também contra a retirada dos acampados na madrugada de terça-feira, segundo ela de forma violenta, não se sentem representados pelo grupo que foi recebido por Cabral.
O problema, é q alguns manifestantes um pouco mais nervosos, perdem a linha na provocaçao com os policiais, q tem que revidar.
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