Momento em policiais militares abordam manifestantes em posto de gasolina após o ataque do BME na Terceira Ponte para dispersar o protesto.
Como as imagens mostram, um dos integrantes do grupo de pesquisa Labic.Ufes e colaborador Ninja tem a câmera, que é equipamento público da UFES, retida pela polícia que vasculha (cenas finais) e apaga parte do material.
Pouco tempo depois, outro pesquisador (que acompanhava e fez parte dessas imagens) foi agredido, derrubado no chão e teve material apreendido.
Sorte que boa parte dos arquivos foram recuperados. As imagens não param de chegar.
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